A administração do presidente Donald Trump enfrenta crescente pressão após a revelação de que um jornalista foi adicionado por engano a um grupo de mensagens no aplicativo Signal, onde altos funcionários discutiam planos de ataques militares iminentes contra rebeldes houthis no Iêmen. O editor-chefe da revista The Atlantic, Jeffrey Goldberg, recebeu detalhes sensíveis, incluindo horários e alvos dos ataques, antes de sua execução em 15 de março.
O conselheiro de Segurança Nacional, Mike Waltz, assumiu total responsabilidade pelo incidente, admitindo ter criado o grupo e incluído inadvertidamente Goldberg. Ele afirmou que foi um erro de sua parte e que está revisando os procedimentos para evitar futuros equívocos.
O presidente Trump minimizou a gravidade do vazamento, descrevendo-o como "a única falha em dois meses, e não foi grave". Ele expressou confiança em Waltz, afirmando que o conselheiro "aprendeu a lição".
A revista The Atlantic publicou capturas de tela das mensagens trocadas no grupo, detalhando a sequência dos ataques planejados. Essas revelações intensificaram as críticas à administração Trump, com opositores questionando a competência dos assessores de segurança nacional e exigindo maior rigor na proteção de informações sensíveis. .
Fonte: Jovem Pan News.